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Museu do Futebol celebra seis anos do Projeto Deficiente Residente

by Portal Ambiente Legal
16 de dezembro de 2015
in Geral
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Museu do Futebol celebra seis anos do Projeto Deficiente Residente
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deficmuseudofutebol

Por Museu do Futebol – Assessoria de Imprensa

 

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O Museu do Futebol – instituição da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, localizado no Estádio do Pacaembu – comemora os resultados do Projeto Educativo Deficiente Residente, que teve em 2015 sua sexta e última edição. A cerimônia de encerramento acontece no dia 18 de dezembro, das 9h30 às 12h30. Na ocasião, haverá depoimentos dos residentes e da equipe do museu, falando sobre o programa e a integração da equipe, seguidos de uma visita à exposição de longa duração e também à mostra “Projeto Deficiente Residente”, deficiente2uma instalação com fotos e objetos das seis edições do Projeto, que estará em exibição de 5 a 30 de dezembro.

Concebido pelo Núcleo de Ação Educativa, o projeto Deficiente Residente é uma experiência pioneira do Museu do Futebol e tem como foco a atuação da equipe na área comportamental, visando transformar e qualificar o atendimento a todos os públicos. A ideia surgiu a partir da identificação das dificuldades encontradas durante a interação com o público com deficiência: por exemplo, os preconceitos que se evidenciam no trato com o Outro diferente, as dúvidas em relação ao vocabulário, ao comportamento adequado, à adaptação da linguagem, entre outros.

O projeto parte do princípio de que, para ser acessível a todos os públicos, incluindo as pessoas com deficiência, é essencial que o atendimento e recursos criados pelo Museu sejam construídos “com” e não “para” a pessoa com deficiência. A Re
sidência consiste na convivência, planejada e remunerada, de pessoas com deficiência dentro do Museu durante aproximadamente seis meses, com o objetivo de promover a quebra de barreira atitudinal e aprimorar o atendimento e os recursos acessíveis disponíveis ao público. Assim, a interação proporcionada por essa experiência contribui para conhecer novas maneiras de sociabilização, quebrar paradigmas, transformar o olhar, a
atitude e a mentalidade de todos os envolvidos. O projeto foi premiado duas vezes, em 2012, com o Prêmio Darcy Ribeiro do IBRAM e em 2014, com o 3º. Lugar no prêmio IBERMUSEUS, o único museu brasileiro na categoria

De 2010 a 2015 o Projeto Educativo Deficiente Residente dedicou cada ano para um tipo específico de deficiência, sendo: 2010,defic hqdefault deficiência visual; 2011, deficiência intelectual; 2012 deficiência auditiva; 2013 deficiência física; 2014, transtornos mentais. Em 2015, foram retomados todos os temas trabalhados nos anos anteriores. Durante os últimos cinco anos, o museu recebeu residentes com cada uma destas deficiências físicas, que atuaram junto com a equipe do educativo no atendimento ao público. Foram eles:

José Vicente de Paula, cego, coordenador e idealizador do grupo Amigos pra Valer, grupo de encontro das pessoas com deficiência visual, que tem como objetivo trazê-las para o convívio social, por meio de passeios culturais e lazer, sempre com a interação entre pessoas com e sem deficiência.

Paulo Pitombo, baixa visão, graduado em Licenciatura em Educação Artística, Especialização em Arte-Educação e Mestrado em Artes Visuais.

Mario Paulo Bovino Greggio, síndrome de Asperger, com atuação profissional na ONG Mais Diferenças e frequentador do Nossa Turma, grupo de pessoas adultas com deficiência intelectual, que valorizam a amizade, o respeito ao próximo e o companheirismo, utilizando atividades de lazer como meio.

André Amêndola Pinheiro, Autista, trabalha na USP no Núcleo de Estudos da Violência, e frequenta o Nossa Turma, grupo de pessoas adultas com deficiência intelectual, que valorizam a amizade, o respeito ao próximo e o companheirismo, utilizando atividades de lazer como meio.

Edvaldo Carmo dos Santos, surdo, desenvolve trabalho de educação em LIBRAS em museus como MAM e Museu Afro Brasil.deficrsi

Luana Milani, surda, com experiência em educação  para surdos, aula de Libras para ouvintes e integrante dos projetos de formação Aprender para Ensinar e Corposinalizante.

Fernanda Bucci Magalhaes, Paralisia Cerebral, foi repórter da Rede Saci, projeto da USP que atua como facilitador da comunicação e veiculação de informações para a inclusão social e digital e voluntária em Associação atuante na parte de conscientização sobre as dificuldades da pessoa com paralisia cerebral.

Rafael Rentchel, Lesão Medular, formado em administração de empresas com experiência profissional na área de Recursos Humanos.

Luis Felipe de Lima Macedo, profissional autônomo na área técnica de computação e frequentador das atividades e oficinas do CECCO BACURI, Centro municipal de Convivência e Cooperativa que visa a promoção, prevenção, manutenção e recuperação da saúde global das pessoas.

A história do projdeficiente-residente-no-pacaembueto e os recursos que o Museu pode hoje oferecer ao público graças a esse trabalho poderão ser conhecidos por todos no período de 05 a 30 de dezembro de 2015. Na Sala Grande Área, o público terá acesso a fotos, objetos e vídeos.

O Museu do Futebol foi o primeiro museu da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo planejado para ser acessível. Desde sua concepção, todas as salas e seu conteúdo foram pensados para atender diferentes perfis de públicos: brasileiros e estrangeiros; de diversas classes sociais; pessoas com deficiência física, intelectual e mobilidade reduzida; crianças, jovens, adultos e idosos

O Projeto Deficiente Residente integra o PAMF – Programa de Acessibilidade do Museu do Futebol, que reúne uma série de recursos com o objetivo de facilitar e potencializar o acesso ao Museu, entendido de maneira ampla, isto é, dirigido a todos os públicos e não somente às pessoas com deficiência. Na sua estrutura física, o Museu conta com elevadores para cadeirantes e pessoas com dificuldade de locomoção; piso podotátil para cegos e pessoas com baixa visão em todo o percurso da exposição de longa duração, banheiros para cadeirantes em todos os andares, entre outros. As pessoas cegas ou com baixa visão podem realizar uma visita autônoma pela exposição com o uso de um áudio-guia exclusivo, além de ter legendas em Braile em todas as salas. Pelo espaço, há maquetes táteis e o Núcleo de Ação Educativa desenvolve jogos e outros recursos pedagógicos adaptados a diferentes perfis de público. Em 2012 foi publicado o Catálogo de Acessibilidade do PAMF, um livro acessível a todos, com textos em tinta, Braille e audiodescrição, que apresenta os conteúdos da exposição de longa duração do Museu do Futebol.
Mais informações à imprensa:
Mostra Projeto Deficiente Residente
De 05 a 30 de dezembro de 2015. Sala Grande Área do Museu do Futebol
Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo
Renata Beltrão -rmbeltrao@sp.gov.br – (11) 3339-8164
Gisele Turteltaub -gisele@sp.gov.br – (11) 3339-8162
Jamille Ferreira – jmferreira@sp.gov.br – (11)3339-8243

 

Fonte:  Museu do Futebol

 

 

 

Tags: acessibilidadeArtigoscultura e cidadaniaMuseu do FutebolPAMF - Programa de Acessibilidade do Museu do FutebolProjeto Deficiente ResidenteSecretaria da Cultura do Estado de São Paulo
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