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O TRÂNSITO E O JULGADO – UM DESABAFO

by Portal Ambiente Legal
23 de janeiro de 2017
in Geral, Justiça e Política
2
CONGESTIONAMENTOS: SÓ NOS RESTA O APLICATIVO NO CELULAR?
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VERGONHA!!! MAIS UM GOLPE DO JUDICIÁRIO NA INDEPENDÊNCIA DOS PODERES…

 

Juiz Deus
Trânsito em Julgado…

 

Por Edison Farah

 

Mal começa a gestão do novo prefeito de São Paulo e ocorre mais uma intervenção, entre tantas nos últimos tempos por motivações ideológicas, do Judiciário nas atribuições do poder Executivo.

Um juiz, como se fosse um interventor qualquer, interfere com total desfaçatez na gestão do Executivo Municipal, para fixar limites de velocidade que ele entende mais seguros… O império da subjetividade travestido de justiça.

O assunto, por óbvio, pertence à seara do gerenciamento e da economia e dinâmica urbanas – atribuição exclusiva do poder executivo – no caso, do Prefeito de São Paulo.

A interferência se deu a pedido de uma associação de ciclistas… nem um pouco interessados no fluxo do tráfego nas vias expressas e, sim, na própria comodidade de transitar em vias que não foram de modo algum destinadas a eles.

É nítida a guerra ideológica encetada por essa horda de esquerdopatas contra a administração Dória que se inicia. Tentam de plano inviabilizar e desmoralizar a nova administração para que São Paulo continue a ser o horror que hoje temos – herança do PT e do Haddad, que transformaram nossa cidade nesse acampamento imundo, num caos urbano chamais visto (nem nos piores momentos do infeliz Pitta).

É profundamente lamentável juízes se prestarem a esse papel inferior, que desce à intervenção nos limites (de toda forma legais) de velocidade em vias urbanas. Algo que desmoraliza o Judiciário.

Essa constante intervenção, esse judicialismo histérico que se vê atualmente no Brasil, vai nos levar à absoluta ingovernabilidade.

Em outra seara, em outra decisão em Brasília, o judiciário interfere na eleição do presidente da Câmara. Um estupro à independência dos poderes.

Nem se diga do fatiamento do impeachment da melancólica Presidenta que nunca foi, piada a manchar para sempre a dignidade do STF.

Logo logo o povo perceberá que nossa Justiça é parcial e está a serviço de ideologias, que impõe salvaguardas a bandidos e facínoras. Então irá começar a fazer justiça com as próprias mãos.

Nessa hora, os probos e intocáveis gerentes do Judiciário, os atuais Príncipes da Republiqueta, induzirão o povo a incorrer em uma generalizada desobediência civil. Estarão assim, quem sabe, a pretexto de conter, consolidando a desejada baderna, tão bem engendrada e construída pelos petralhas todos esses anos.

Lamentável, lamentável……. Vergonha!

Conclamo os juristas honestos, sem dúvida a esmagadora maioria de profissionais que compõe o Judiciário (tal qual este Ministro que acaba de ser silenciado pelas más circunstâncias cósmicas ou mafiosas), que reajam para o bem desta nossa tão infelicitada pátria.

Reajam! As instituições estão dominadas por uma minoria doente, poluídas pela traição e pelo crime. Porém, ainda estão ativas e eficientes.

Que o Supremo Arquiteto do Universo os inspire, aos juízes do bem e a nós todos, para que numa reação proativa e eficaz logremos libertar o Brasil desse exército do mal que o domina atualmente.

 

edison-farah

Edison Farah é economista, tributarista, formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Aposentado no cargo de Agente Fiscal de Rendas do Estado de São Paulo, exerceu diversas funções ao longo de 30 anos de carreira, entre outras a de Juiz do TIT-Tribunal de Impostas e Taxas do Estado de São Paulo, é atualmente Diretor Presidente da Associação BAIRRO VIVO – Agência de Preservação Urbana.

.

 

Tags: Autonomia dos PoderesAvenidas MarginaisEstado de direitojoão dóriajudicializaçãolimite de velocidadePrefeitura de São Paulotrânsito
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Comments 2

  1. JOÃO HONÓRIO DE ARAUJO NETO says:
    8 anos ago

    vamos lá minha gente!!!

    Responder
  2. Paulo Henrique Netto de Alcântara says:
    8 anos ago

    O argumento central do texto está perfeito… assim como a questão das ‘minorias ativas’ de viés ideológico quanto a utilização do “modal” das ciclovias no transporte urbano… estranhamente reclamando direitos sobre áreas exclusivas para automóveis e que assim devem permanecer – enquanto as ciclovias podem percorrer outros caminhos que em possuem as características de espaço e urbanismo apropriado para quem quer a pluralidade… e NÃO essa estranha monomania de viés autoritário que deseja impor à coletividade a sua própria utopia de pedais…

    Permita-me porém reclamar que a sua indignação justa cristalizou tantos sinais de irritação apaixonada que se torna um texto que pode cativar não pela causa válida mas apenas àqueles que estão levados pela mesma onda de revolta com esse conjunto de ‘esquerdismos’ – uma platéia que se torna simétrica aos que chama de ‘esquerdopatas’ mas não por ter sinal oposto, não sejam equivalentes à ‘droit’ desses maníacos das distopias… Assim, não conseguimos envolver ao conjunto da sociedade para o agravamento do quadro para o qual o senhor reclama atenção… não exatamente as bicicletas e a competência do prefeito mas a progressiva judicialização da política brasileira… A perigosa preponderância de uma categoria que reclama para si vários dos vícios típicos da nobreza enquanto exibem um respeito cada vez menor aos demais poderes republicanos – quando qualquer má escolha dos eleitores (mesmo sendo tão frequentes!) não se pode confundir o ocupante momentâneo, representante do poder republicano e suas veleidades pessoais, com a dignidade do cargo… A cadeira curul deve impor respeito sobretudo aos que possuem notório saber e alcançaram a magistratura por meio de concursos públicos onde mostraram o conhecimento precioso das leis e galgaram postos numa hierarquia de avaliadores de ações e normatizadores de penalidades… mas JAMAIS receberam a unção do sufrágio popular – fonte real do poder republicano.

    Eu quero apenas parabenizá-lo pelo texto e sem chamar por qualquer intervenção sobrenatural de cariz maçom ou outro ser oculto – pedir que não desista de chamar os cidadãos a mobilização… pressionando parlamentares, gestores e encontrando formas de sensibilizar os nossos brâmanes do Judiciário… posto que o risco existe, como o senhor apontou, que a impunidade, somada ao entendimento dos ‘especialistas’ que impõe abordagens humanitárias aos criminosos sem que a maioria da população entenda as razões em que se embasam e esteja cada vez mais a mercê de um cotidiano violento e embrutecedor… Tudo isso, por fim, acrescido a essa ‘novidade’ de se imiscuir na capacidade do governo eleito implementar reformas para as quais recebeu o mandato da maioria, pode resultar em um retorno à barbárie…

    Eu espero que ainda tenhamos cidadãos conscientes e corajosos para pressionar de modo eficaz – antes que essa tendência alcance um ponto sem retorno pacífico… e que a convulsão social leve ao refundamento da república…

    Saudações

    Responder

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