Portal Ambiente Legal
No Result
View All Result
  • Home
  • Geral
  • Ambiente Livre
  • Clima e Energia
  • Justiça e Política
  • Sustentabilidade
  • TV AmbLeg
  • Sobre
quarta-feira 11 de junho de 2025
Portal Ambiente Legal
  • Home
  • Geral
  • Ambiente Livre
  • Clima e Energia
  • Justiça e Política
  • Sustentabilidade
  • TV AmbLeg
  • Sobre
No Result
View All Result
Portal Ambiente Legal
No Result
View All Result
Home Geral

A política ambiental eleva o Brasil a um modelo arrojado de desenvolvimento

by Portal Ambiente Legal
12 de novembro de 2018
in Geral
0
A política ambiental eleva o Brasil a um modelo arrojado de desenvolvimento
162
SHARES
2k
VIEWS
EmailFacebookLinkedinTwitter

construirbrasil

 

Na campanha eleitoral que culminou neste domingo, a pauta ambiental não recebeu o destaque que um tema tão estratégico merece. Essa ausência foi publicamente destacada em um alerta aos candidatos. Agora, os eleitos podem incorporar essas diretrizes a seus programas e ações de governo, para que o Brasil avance de forma arrojada em um modelo de desenvolvimento.

Para a Mata Atlântica, lar da grande maioria dos brasileiros, é inadiável aprofundar um trabalho objetivo, no âmbito das atribuições do governo federal e nos 17 estados abrangidos pelo bioma (AL, BA, CE, ES, GO, MS, MG, PB, PR, PE, PI, RJ, RN, RS, SC, SP e SE), pelo fim do desmatamento ilegal, pela restauração das matas nativas, a estruturação e valorização dos parques e reservas, pela conservação da água e recuperação de nascentes e rios e pela proteção do litoral e do mar. Os Secretários Estaduais de Meio Ambiente que assumirão a partir de janeiro de 2019 serão convidados a renovar os compromissos de seus estados com o bioma.

As agendas ambiental e da Mata Atlântica vêm sendo construídas desde a Constituição Federal, quando a Mata Atlântica foi declarada Patrimônio Nacional, e são primordiais, compatíveis com o desenvolvimento do país e cujo atendimento pleno trará benefícios sociais, econômicos e ambientais a todos.

Para tanto, será fundamental manter, fortalecer e modernizar os órgãos ambientais em todos os níveis de governo, a política ambiental institucionalizada e a independência do Ministério do Meio Ambiente, que não deve ser descaracterizado e incorporado a outras pastas, com o prejuízo da medida negligenciar a agenda ambiental, até aqui alinhada em direção a uma nova economia inclusiva e sustentável. Deve-se também respeitar movimentos e articulações da sociedade civil organizada e trabalhar em sintonia com o que há de melhor na ciência e nas políticas públicas, para que essa agenda seja descentralizada, integrada e positiva. Está em jogo não só a manutenção do Brasil como liderança ambiental frente à comunidade internacional, mas também do fluxo comercial com inúmeros países.

Nesse sentido, consumidores e empresários sintonizados com as necessidades de um ambiente globalizado de negócios, que sustenta exportações, equilibra a balança comercial e assegura a manutenção do PIB brasileiros, estão cada vez mais atentos à internalização e ao cumprimento efetivo de acordos internacionais na área socioambiental, como nos setores de clima e da conservação da biodiversidade. Vários países sinalizaram que reavaliarão compra e venda de commodities caso esses acordos não sejam respeitados. Lembrando que o Acordo de Paris, que foi assinado por quase 200 nações em 2015, foi fruto da Rio-92 – que colocou o Brasil como protagonista dos temas ligados às mudanças do clima.

Também não podemos esquecer que o avanço da agropecuária nacional se deve fortemente às condições ambientais favoráveis que encontrou em nosso vasto território. Situações essas que só foram possíveis pela conservação de florestas nativas, campos e outras formações naturais, seja em imóveis privados ou dentro de Parques Nacionais e outras categorias de Unidades de Conservação. Foi esse patrimônio natural que assegurou ao país solos férteis, clima favorável, água limpa e abundante, todos esteios de nossas economias industrial e agropecuária.

A manutenção de um balanço entre as agendas de produção e de conservação pelo Brasil é reconhecida mundialmente e precisa ser responsabilidade compartilhada com cada pasta da administração federal e nas suas políticas setoriais.

É de conhecimento de todos que o aumento de produtividade da agropecuária garante maior produção sem demandar a ocupação de novas áreas florestais. Mais do que isso, estamos diante da oportunidade de recuperar grande parte do território, hoje ocupado com áreas degradadas. Torna-se, portanto, desnecessária e pouco inteligente do ponto de vista econômico a abertura de Parques Nacionais e outras Unidades de Conservação, Terras Indígenas e Territórios Quilombolas a atividades econômicas de alto impacto socioambiental, como mineração e agropecuária.

Além de superlativa parcela do país já destinada às mesmas, esse modelo de exploração contraria o arcabouço legal brasileiro e desvirtua as funções constitucionais para as quais essas áreas protegidas foram estabelecidas, que são abrigar a biodiversidade, assegurar o fornecimento de água e outros serviços ambientais, bem como a sobrevivência física e cultural de populações tradicionais. Ao contrário, os parques devem ser abertos para a visitação e turismo, gerando emprego e renda, contribuindo para o desenvolvimento regional.

Nesse sentido, a Fundação SOS Mata Atlântica defende que a melhor postura para quem estará à frente da gestão pública será sempre a do diálogo, da integração e do entendimento entre políticas setoriais que precisam encontrar uma necessária convergência, pelo bem do país e do planeta. Comprometer-se com essas agendas, conquistas históricas da sociedade brasileira, pode alavancar e garantir o presente e futuro do Brasil.

Fonte: SOSMA

 

Tags: abordagem esquemática de sustentabilidadeliderança ambientalMeio Ambientepolítica ambientalquestões ambientais
Previous Post

Custos sociais e ambientais de usinas hidrelétricas são subestimados, aponta estudo

Next Post

Para a empresa mais valiosa do mundo, proteger o ambiente não é abrir mão de ganhar dinheiro

Next Post
Para a empresa mais valiosa do mundo, proteger o ambiente não é abrir mão de ganhar dinheiro

Para a empresa mais valiosa do mundo, proteger o ambiente não é abrir mão de ganhar dinheiro

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  • Trending
  • Comments
  • Latest
PERIGO NO TRONCO DAS ÁRVORES

PERIGO NO TRONCO DAS ÁRVORES

24 de abril de 2019
MANUSCRITO JESUÍTA DESCOBERTO NO BRASIL REVELA INCRÍVEL CONHECIMENTO DE ASTRONOMIA

MANUSCRITO JESUÍTA DESCOBERTO NO BRASIL REVELA INCRÍVEL CONHECIMENTO DE ASTRONOMIA

8 de fevereiro de 2023
LINHA VERDE – DISQUE DENÚNCIA AMBIENTAL

LINHA VERDE – DISQUE DENÚNCIA AMBIENTAL

8 de junho de 2020
Carro movido a água funciona mas não é permitido no Brasil

Carro movido a água funciona mas não é permitido no Brasil

20 de março de 2015
LINHA VERDE – DISQUE DENÚNCIA AMBIENTAL

LINHA VERDE – DISQUE DENÚNCIA AMBIENTAL

231
Banco de Remédios  amplia atuação em São Paulo

Banco de Remédios amplia atuação em São Paulo

227
Carro movido a água funciona mas não é permitido no Brasil

Carro movido a água funciona mas não é permitido no Brasil

170
RECICLAGEM PAGA A CONTA DE LUZ

RECICLAGEM PAGA A CONTA DE LUZ

45
EM DIA MUNDIAL DO AMBIENTE, GUTERRES PEDE TRATADO AMBICIOSO CONTRA PLÁSTICOS

EM DIA MUNDIAL DO AMBIENTE, GUTERRES PEDE TRATADO AMBICIOSO CONTRA PLÁSTICOS

6 de junho de 2025
USO EXCESSIVO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA AMEAÇA O FLUXO DOS RIOS NO BRASIL, APONTA ESTUDO

USO EXCESSIVO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA AMEAÇA O FLUXO DOS RIOS NO BRASIL, APONTA ESTUDO

28 de maio de 2025
SÉRIE “NO PANTANAL TEM GENTE” – 3º EP – INSTITUTO AGWA

SÉRIE “NO PANTANAL TEM GENTE” – 3º EP – INSTITUTO AGWA

28 de maio de 2025
O EQUÍVOCO QUE LEVA À CENSURA

O EQUÍVOCO QUE LEVA À CENSURA

28 de maio de 2025

LEGISLAÇÃO, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE
Portal Ambiente Legal é mantido pela AICA – Agência de Inteligência Corporativa e Ambiental. Todos os Direitos Reservados.
Av. da Aclimação, 385 – 6º andar – Aclimação – CEP 01531-001 – São Paulo – SP – Tel./Fax: (5511) 3384-1220

No Result
View All Result
  • Home
  • Geral
  • Ambiente Livre
  • Clima e Energia
  • Justiça e Política
  • Sustentabilidade
  • TV AmbLeg
  • Sobre