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O BONDE DOS IMBECIS

by Portal Ambiente Legal
29 de maio de 2016
in Geral, Justiça e Política
5
O BONDE DOS IMBECIS
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Um estupro coletivo… da sociedade, como corolário da nossa rotineira barbárie cultural

estuprocoletivo2

 

Por Antonio Fernando Pinheiro Pedro

 

Uma adolescente foi estuprada e barbarizada por trinta vermes com aparência humana. Desprovidos de parâmetros morais, um deles filmou a ação criminosa e postou a monstruosidade nas redes sociais.

Vaidade, obviamente estimulada pela sensação de impunidade.

Tudo indica que “o rolo” começou no “pancadão”… e terminou numa área denominada “abatedouro” – corolário sexual dos pancadões naquela comunidade.

Foi mais um “bonde” dos imbecis…dos “caras da comunidade”, dos “manos”, dos “fodões”…dos tachados como “expressão cultural dos excluídos”, “vítimas da sociedade”, povo da “vidaloka”… com uma “mina”, ao que tudo indica “escolada”, cuja “culpa” era ser…uma garota só… uma “desmiolada”, “corrompida pelo tráfico”, uma “vadia da facção”…

São vários os culpados nesse crime hediondo, a começar pelos excrementos em forma humana que abusaram da menina. Sim, menina, porque notória e sabidamente menor de idade.

Pouco importa a vida sexual da garota. A forma como ela foi exposta, e como foi propagado “o lance” – em uma mistura degradante de escatologia com menor, bandidagem, ostentação de armas de fogo, drogas, etc, já tipifica um cenário fabuloso de tipos penais, como estupro, atentado violento ao pudor, porte ilegal de arma, ostentação de arma de fogo, exposição da menor a situação degradante (e de sua imagem em rede social), tráfico e consumo de droga, apologia criminosa… etc.

Nada diferente do que, no varejo, já ocorre na cultura do estupro social à qual já se encontra submetida a camada de cidadãos residente nas chamadas “comunidades” do Rio de Janeiro, “ocupadas” militarmente – como um território inimigo – pelo Estado e, de fato, administradas pelo crime organizado.

Portanto, cúmplices da ação criminosa são os promotores da “expressão cultural” que originou o caminho do “pancadão” ao “matadouro”: os “bailes funk” – um festival sexista, de degradação da figura da mulher, reduzida no “pancadão” a uma cloaca de orifícios e protuberâncias balançantes, disponíveis para usufruto de imbecis paramentados como bandidos e bandidos paramentados como imbecis. Um “bonde” de machismo, misoginia e desprezo com verso, dança e ritmo…

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Crianças no “Pancadão”. A cultura do estupro e da degradação aplicada cedo, com as “bençãos” dos imbecis, do Estado e do tráfico…

Cúmplice é o governo do Rio de Janeiro e seus “promotores culturais”, que elevaram essa degradação ostensiva à categoria de “patrimônio cultural do Estado”.

Cúmplices somos todos nós, que toleramos fábricas de degradação humana em nosso meio social. Que não segregamos de nosso meio social, político e cultural, esse nojo liberticida e seus admiradores – hipócritas e cínicos “politicamente corretos” – gente que criminaliza como preconceito qualquer chamado à moralidade e prestigia a desagregação do tecido social, como “reação cultural à ética burguesa”…

Esse lixo em forma de “cultura” é o lixo que estupra, trafica, rouba e mata. Pretexto para o tráfico de drogas, o tráfico de mulheres,a corrupção de menores, à luz do dia e da noite. Fenômeno criminológico combatido em toda parte do mundo, mas festejado no Brasil.

Executado a céu aberto, esse lixo expõe comunidades e periferias urbanas, à violência desagregadora. Um criminoso equívoco que nega inclusão cultural e discrimina a pobreza.

Esse homicídio “libertário” da razão, não só é tolerado, como protegido por autoridades desprovidas de moral, defensores dos “direitos dos manos”, agentes “culturais” e ideólogos esquerdistas – uma gente doente, apologista do rancor social e da iconoclastia auto destrutiva…

 

"Intendemos"?...
“Intendemos”?…

 

Bananas assassinos, encastelados no Poder, são tão ordinários na sua pusilanimidade, como indulgentes para com esteriótipos e preconceitos adotados pela mídia irresponsável, contaminada pelo lixo cultural. Agem todos, como se gente pobre merecesse viver na miséria cultural, banhada em excrementos da bandidagem – única forma de expressão social de “proletários, pretos, pobres e putas”…

Entre os “cúmplices” liberticidas, também se encontram os guardiões acadêmicos do “politicamente correto”, militantes das minorias que “querem chocar a burguesia”, militontos deslumbrados da “cultura alternativa” ( recomendada por eles para os que não têm nenhuma alternativa).

Não se tenha dúvida. Aqueles que incentivam a “cultura marginal”, elaboram teses em congressos de Direitos Humanos, denunciam preconceitos de todo tipo (estimulando outros tantos); que elogiam a bandidagem como ação revolucionária… com certeza, estarão presentes nos desagravos à vítima, representando a “causa feminina”… a “defesa do gênero”, o “combate à sociedade machista”, condenando o “feminicídio” tentado…

Há, também, os próceres da dissimulação estatística, sempre prontos a transformar fatos em hipocrisia matemática… principalmente para a mídia.

Que a polícia cumpra seu papel e o judiciário puna exemplarmente (se os bandidos das facções criminosas não o fizerem antes). É o mínimo que se espera do Estado.

Mas… que também façamos nossa parte, extirpando todo esse lixo cultural de nossa sociedade.

 

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Antonio Fernando Pinheiro Pedro é advogado (USP), jornalista e consultor ambiental. Sócio diretor do escritório Pinheiro Pedro Advogados. Integrante do Green Economy Task Force da Câmara de Comércio Internacional, membro do Instituto dos Advogados Brasileiros – IAB e da Comissão Nacional de Direito Ambiental do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB. É Editor-Chefe do Portal Ambiente Legal e responsável pelo blog The Eagle View.
Tags: baile funkcriminalidadecultura do estupro no Brasilestupro coletivoimpunidademachismopancadãopoliticamente corretosexismosexistasviolência urbana
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Comments 5

  1. José Maria Trindade says:
    9 anos ago

    Excelente artigo! Foi direto no alvo, os bailes funk e os hipócritas que incentivam essa barbárie criminosa que explora a coisificação da mulher. Parabéns!

    Responder
  2. Juan Perico says:
    9 anos ago

    Só vi xingamentos.
    Sem conteúdo relevante algum no artigo.
    Parece criança fazendo pirraça.
    Foi até chato de ler.

    Responder
  3. Clara Thiago de Freitas says:
    9 anos ago

    Foi o primeiro texto que li que tocou no assunto que mais me incomodava, que era a exploração cultural dos pobres. Como se esse povo só tivesse esse destino, de virar escravo de traficante, dança e ouvir música ruim e praticar pornografia degradante como se fosse seu costume.
    Obrigada por falar pela gente.

    Responder
  4. carlos cintra says:
    9 anos ago

    Genial! Tem que descer o cacete nessa cambada de vagabundo!
    Só gente ordinária apóia pancadão de traficante. Ali só rola corrupção de menor, estupro, droga e bandidage.
    Já compartilhei com a minha galera.
    Top!

    Responder
  5. Abigail Pereira Aranha says:
    9 anos ago

    Agora é só uma desclassificada dizer que foi estuprada, um grupo lesbofeminista fazer alarde e pronto! Até a direita pode colaborar com um linchamento por causa de uma estória mal contada. Você viu que a mocinha disse que sofreu ameaças de morte na internet vindas de outros estados, mas o secretário de Assistência Social e Direitos Humanos do Rio de Janeiro disse que ela impressionou porque era “muito tranquila”? Viu também que o medo dela foi o de fazer o exame de corpo de delito, que foi feito quatro dias depois e não deu nada? E agora me vem com esse texto nervosinho? Acha que o Socialismo no Brasil vai acabar com privatização e falta de sexo? O Liberalismo-Conservadorismo está morrendo porque não existe intelectualmente. E se a direita não tiver sanidade e inteligência, a esquerda vai administrar a própria imbecilidade.

    Responder

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