Portal Ambiente Legal
No Result
View All Result
  • Home
  • Geral
  • Ambiente Livre
  • Clima e Energia
  • Justiça e Política
  • Sustentabilidade
  • TV AmbLeg
  • Sobre
domingo 26 de junho de 2022
Portal Ambiente Legal
  • Home
  • Geral
  • Ambiente Livre
  • Clima e Energia
  • Justiça e Política
  • Sustentabilidade
  • TV AmbLeg
  • Sobre
No Result
View All Result
Portal Ambiente Legal
No Result
View All Result
Home Geral

Atlas da Mata Atlântica mostra que 598 cidades desmataram o bioma no último ano

by Portal Ambiente Legal
17 de dezembro de 2017
in Geral
0
Atlas da Mata Atlântica mostra que 598 cidades desmataram o bioma no último ano

Área de mata atlântica desmatada em Santa Cruz Cabrália-BA

156
SHARES
2k
VIEWS
EmailFacebookLinkedinTwitter
Área de mata atlântica desmatada em Santa Cruz Cabrália-BA
Área de mata atlântica desmatada em Santa Cruz Cabrália-BA

 

A Fundação SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) lançam hoje (13/12) o Atlas dos Municípios da Mata Atlântica, que traz um panorama da situação da cobertura vegetal do bioma nos 3.429 municípios da Mata Atlântica. O estudo indica que foram destruídos 30.569 hectares entre 2015 e 2016. Os desmatamentos aconteceram em 598 (17,4%) dos municípios do bioma. O Atlas avalia diferentes formações naturais que compõem a Mata Atlântica, como floresta, mangue e restinga.

Municípios baianos foram os que mais desmataram no período avaliado. Foram 12.420 hectares destruídos em 130 cidades, 40% do total dos desmatamentos no período. Localizada na Costa do Descobrimento, no sul da Bahia, Santa Cruz Cabrália (BA) foi responsável pela eliminação de 3.126 ha de florestas nativas, uma área de tamanho semelhante a Madre de Deus, o menor município do estado, que tem 3.220 ha de área total. A vice-liderança é de Belmonte (BA), com supressão de 2.122 ha.

Na sequência, completando as 10 primeiras posições do ranking nacional, estão Manuel Emídio (PI), com 1.281 ha desmatados; Wanderley (BA), com 1.180 ha; Porto Seguro (BA), com 856 ha; Águas Vermelhas (MG); com 753 ha; São João do Paraíso (MG), com 573 ha; Jequitinhonha (MG); com 450 ha; Canto do Buriti (PI); com 641 ha; e Alvorada do Gurguéia (PI), com 625 ha.

Segundo Marcia Hirota, diretora executiva da Fundação SOS Mata Atlântica, é lamentável que os municípios ainda permitam o desmatamento. “A Mata Atlântica é o bioma mais ameaçado do país, restam somente 12,4% da área original. Um total de 72% da população brasileira vive na Mata Atlântica, assim como mais da metade dos animais ameaçados de extinção do país. Ao desmatar, estamos prejudicando nosso próprio bem-estar e qualidade de vida”, afirma ela.

O estudo, que conta com patrocínio de Bradesco Cartões e execução técnica da empresa de geotecnologia Arcplan, apresenta a situação da cobertura florestal e o histórico do desmatamento nos 3.429 municípios dos 17 estados do bioma. Todas as informações estão disponíveis no site e aplicativo www.aquitemmata.org.br, que oferece uma busca personalizada por meio de mapas interativos e gráficos.

“Este aplicativo foi produzido para contribuir com as atividades de pesquisa, educação ambiental e mobilização. Qualquer pessoa pode ter acesso e conhecer o histórico da situação da Mata Atlântica local e ajudar a defendê-la”, afirma Flavio Ponzoni, pesquisador e coordenador do Atlas pelo INPE.

Informações completas sobre todos os municípios do bioma estão disponíveis no site www.aquitemmata.org.br.

Sobre a Mata Atlântica

A Mata Atlântica está distribuída ao longo da costa atlântica do país, atingindo áreas da Argentina e do Paraguai nas regiões Sudeste e Sul. De acordo com o Mapa da Área de Aplicação da Lei nº 11.428, a Mata Atlântica abrangia originalmente 1.309.736 km2 no território brasileiro. Seus limites originais contemplavam áreas em 17 estados: PI, CE, RN, PE, PB, SE, AL, BA, ES, MG, GO, RJ, MS, SP, PR, SC e RS.

Sobre a Fundação SOS Mata Atlântica

A Fundação SOS Mata Atlântica atua desde 1986 na proteção dessa que é a floresta mais ameaçada do país. A ONG realiza diversos projetos nas áreas de monitoramento e restauração da Mata Atlântica, proteção do mar e da costa, políticas públicas e melhorias das leis ambientais, educação ambiental, campanhas sobre o meio ambiente, apoio a reservas e Unidades de Conservação, dentre outros. Todas essas ações contribuem para a qualidade de vida, já que vivem na Mata Atlântica mais de 72% da população brasileira. Os projetos e campanhas da ONG dependem da ajuda de pessoas e empresas para continuar a existir.

Sobre o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)

O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) atua nas áreas de Observação da Terra, Meteorologia e Mudanças Climáticas, Ciências Espaciais e Atmosféricas e Engenharia Espacial. Possui laboratórios de Computação Aplicada, Combustão e Propulsão, Física de Materiais e Física de Plasmas. Presta serviços operacionais de monitoramento florestal, previsão do tempo e clima, rastreio e controle de satélites, medidas de queimadas, raios e poluição do ar.

O INPE aposta na construção de satélites para produção de dados sobre o planeta Terra, e no desenvolvimento de pesquisas para transformar estes dados em conhecimento, produtos e serviços para a sociedade brasileira e para o mundo. Também se dedica à distribuição de imagens meteorológicas e de sensoriamento remoto, e à realização de testes e ensaios industriais de alta qualidade. Além disso, o Instituto transfere tecnologia, fomentando a capacitação da indústria espacial brasileira e o desenvolvimento de um setor nacional de prestação de serviços especializados no campo espacial. Mais informações em www.inpe.br.

Fonte: SOSMA

 

Tags: Atlas dos Municípios da Mata Atlânticadesmatamentoleis ambientaisMata Atlântica
Previous Post

Sensores e big data orientarão na tomada de decisão do produtor rural

Next Post

Mundo das Abelhas e Borboletário

Next Post
Mundo das Abelhas e Borboletário

Mundo das Abelhas e Borboletário

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  • Trending
  • Comments
  • Latest
MARIA AUGUSTA GENEROSO ESTRELLA: A PRIMEIRA MÉDICA DO BRASIL TEVE APOIO DE D. PEDRO II

MARIA AUGUSTA GENEROSO ESTRELLA: A PRIMEIRA MÉDICA DO BRASIL TEVE APOIO DE D. PEDRO II

9 de agosto de 2021
Carro movido a água funciona mas não é permitido no Brasil

Carro movido a água funciona mas não é permitido no Brasil

20 de março de 2015
PERIGO NO TRONCO DAS ÁRVORES

PERIGO NO TRONCO DAS ÁRVORES

24 de abril de 2019
LINHA VERDE – DISQUE DENÚNCIA AMBIENTAL

LINHA VERDE – DISQUE DENÚNCIA AMBIENTAL

8 de junho de 2020
LINHA VERDE – DISQUE DENÚNCIA AMBIENTAL

LINHA VERDE – DISQUE DENÚNCIA AMBIENTAL

231
Banco de Remédios  amplia atuação em São Paulo

Banco de Remédios amplia atuação em São Paulo

225
Carro movido a água funciona mas não é permitido no Brasil

Carro movido a água funciona mas não é permitido no Brasil

168
RECICLAGEM PAGA A CONTA DE LUZ

RECICLAGEM PAGA A CONTA DE LUZ

45
SCIBIZ CONFERENCE: A MAIOR CONFERÊNCIA DE CONEXÃO ENTRE CIÊNCIA E NEGÓCIOS DA AMÉRICA LATINA!

SCIBIZ CONFERENCE: A MAIOR CONFERÊNCIA DE CONEXÃO ENTRE CIÊNCIA E NEGÓCIOS DA AMÉRICA LATINA!

23 de junho de 2022
PRESERVAR 80% DA AMAZÔNIA CUSTA 7 VEZES MENOS DO QUE EUROPA GASTA COM SUAS ÁREAS DE PROTEÇÃO

PRESERVAR 80% DA AMAZÔNIA CUSTA 7 VEZES MENOS DO QUE EUROPA GASTA COM SUAS ÁREAS DE PROTEÇÃO

23 de junho de 2022
PARQUES NACIONAIS ENCANTAM VISITANTES E PROTEGEM A BIODIVERSIDADE DO BRASIL

PARQUES NACIONAIS ENCANTAM VISITANTES E PROTEGEM A BIODIVERSIDADE DO BRASIL

23 de junho de 2022
A MORTE DE DOM E BRUNO, O CRIME ORGANIZADO E A PERDA DE TERRITÓRIO

A MORTE DE DOM E BRUNO, O CRIME ORGANIZADO E A PERDA DE TERRITÓRIO

23 de junho de 2022

LEGISLAÇÃO, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE
Portal Ambiente Legal é mantido pela AICA – Agência de Inteligência Corporativa e Ambiental. Todos os Direitos Reservados.
Av. da Aclimação, 385 – 6º andar – Aclimação – CEP 01531-001 – São Paulo – SP – Tel./Fax: (5511) 3384-1220

No Result
View All Result
  • Home
  • Geral
  • Ambiente Livre
  • Clima e Energia
  • Justiça e Política
  • Sustentabilidade
  • TV AmbLeg
  • Sobre