A razão esquerdista no labirinto, em tempos de crise e de transparência,
e o risco dessa loucura contaminar a todos nós…
“A diferença fundamental entre Direita e Esquerda é que a Direita acredita cegamente em tudo que lhe ensinaram, e a Esquerda acredita cegamente em tudo que ensina.”
(Millôr Fernandes)
Por Antonio Fernando Pinheiro Pedro
ROBERTO CAMPOS, REVISITADO
Roberto Campos dizia que a esquerda brasileira havia sido gerada numa transa adúltera de Marx com a Coca-Cola. “Somente isso pode explicar a esquizofrenia de nossos artistas e intelectuais de esquerda, que admiram o socialismo,mas adoram também três coisas que só o capitalismo sabe dar: “Bons cachês em moeda forte, ausência de censura e consumismo burguês”, sentenciava o economista, para arrematar :
“O PT é o partido dos trabalhadores que não trabalham, dos estudantes que não estudam e dos intelectuais que não pensam”.
A provocação acima revela muito mais que o fino sarcasmo de um economista e intelectual conservador consagrado. Revela um raciocínio que, se antes poderia soar preconceituoso, hoje é quase uma constatação.
Esse quadro, reflete não apenas uma crise de identidade partidária. Revela uma sociopatia delirante, da qual todos precisamos nos livrar, o quanto antes.
Explico:
HÁ UMA SOCIOPATIA ESQUERDISTA?
A “esquizofrenia” da intelectualidade esquerdista, no entanto, não é apenas brasileira. Trata-se de uma distorção de valores que contamina todo o movimento radical esquerdista, após a queda do muro de Berlin – quando a crueza histórica dos fatos não mais permitiu ao ser racional se iludir com o proselitismo marxista-leninista, stalinista, trotskista ou de bakunin.
Ao analisar os Black Blocs, em 2014, os entendi como um fenômeno que interrelaciona psicopatas com sociopatas.
É sabido que a psicopatia e a sociopatia são considerados distúrbios mentais graves, caracterizados por desvio de carácter, dissimulação, ausência de sentimentos genuínos, frieza, insensibilidade a sentimentos alheios, manipulação, egocentrismo, falta de remorso ou culpa para atos cruéis e inflexibilidade ante castigos e punições.
Sociopatas sofrem transtornos que produzem atos anti-sociais contínuos (ainda que não sejam sinônimo de criminalidade) . Há neles uma inabilidade para seguir normas sociais – nos muitos aspectos do desenvolvimento da adolescência e durante a vida adulta.
Os sociopatas não apresentam sinais aparentes de anormalidade mental (alucinações, delírios, ansiedade excessiva, etc.) o que torna o reconhecimento desta condição muito difícil. Além disso, costumam dissimular e dourar intelectualmente suas ações com certo romantismo, tornando-se superficialmente interessantes.
É característico do sociopata imitar emoções humanas, conseguindo, assim, não ser de início percebido. Consegue facilmente a simpatia e confiança das pessoas que quer, então, manipular.
A psicopatia, por sua vez, tende a carregar fatores de ordem genética, enquanto a sociopatia provém de fatores sócio-ambientais – ainda que psicopatas sejam propensos a se sugestionar com mais facilidade. A sociopatia, assim, pode surgir como resultado de fatores sociais desfavoráveis, tais como negligência parental, delinquência, fanatismo religioso ou ideológico, etc.
Vários estudiosos no assunto diferenciam psicopatas e sociopatas. Para eles a sociopatia, constitui um caso mais franco, declarado e aberto de anomalia no relacionamento.
Um sociopata é menos dissimulado e teatral que um psicopata. Os sociopatas contestam com mais franqueza normas sociais, criam mais transtornos e animosidades e estão, portanto, mais propensos a fatores objetivos que os identifiquem com condutas associadas à criminalidade que os psicopatas.
Estratégias totalitárias de dissimulação, com adoção aparente de mecanismos de convivência democrática, com o único pretexto de melhor se instalar na estrutura de poder para, dali, infligir impiedoso golpe no mesmo ambiente que o acolheu democraticamente – é típica estratégia, intelectualmente sofisticada, passível de se enquadrar como conduta sociopata…
UM TRANSTORNO COGNITIVO ESQUERDIZÓIDE?
Lenin, ao combater a “doença infantil do esquerdismo”, explicitou a estratégia clara de camuflar o objetivo totalitário em um cipoal de políticas momentâneas de alianças, visando tão somente ganhar tempo para instalar a ditadura, de forma implacável.
A Escola de Frankfurt, que por um lado representou enormes ganhos no campo da filosofia e da psicologia, carregou o transtorno cognitivo leninista desde seu nascimento – contradição na qual, literalmente, se afogou durante o século passado. Ela procurou desenvolver táticas que visavam implementar a revolução comunista. Frustrados com o fato do marxismo, economicamente não ter o que era preciso, seus teóricos adicionaram aspectos culturais à sua luta, produzindo um verniz enganador à causa.
Em 1919, Georg Lukács, expoente pioneiro dessa escola, considerado o mais brilhante teórico marxista desde o próprio Marx, lançou no ar a pergunta: “Quem nos salvará da civilização ocidental?”.
Lukács foi comissário da cultura no governo bolchevique de Bela Kun, na Hungria, onde implantou um programa de “cultura do terror”. Lukács introduziu, dentro dessa política de terror, um programa radical de sexualidade em todas as escolas húngaras – o politicamente correto, como o conhecemos, estava começando a ser aplicado em sua versão precursora…
Lukács tentou minar a “unidade familiar” – vista por ele como célula da repressão burguesa – alvo de sua “educação sexual”. O trabalho derivava da lógica que “é mais difícil converter um adulto ou pedir-lhe para fazer algo, se ele foi educado para fazer o contrário”.
O resultado foi desastroso.
Embora o governo “soviético” de Bela Kun tenha durado semanas, a lógica de Lukács remanesceu: o pensamento livre, é um grande pecado.
Seguidor de Luckács, Marcuse , ao desenvolver seu ensaio sobre intolerância repressiva, escrito no final dos anos 60, argumentava que, por haver tolerância a diferentes crenças, “não havia ação”, pois cada crença seria, então, igualmente importante…
Esse “dilema” foi o mote para que se desenvolvesse a teoria das certezas absolutas no campo da “correção política” – doutrina urdida a partir da Universidade de Colúmbia, nos EUA, que acolhera os expoentes exilados da Escola de Frankfurt.
O raciocínio era (e ainda é) impressionante: se você possui uma noção tolerante do que é políticamente correto, então, em seguida, você pode ser intolerante com aqueles que não o são…
Esse raciocínio não é libertário mas, sim, liberticida.
Porém, serviu como uma “licença”, conferida aos esquerdistas para negar a liberdade de expressão àqueles com os quais eles não concordavam.
Esse gatilho cognitivo absolutamente distorcido, reforçou no marxismo cultural (e sua versão “soft” – o politicamente correto) a tirania de pensamento que se julgava ultrapassada pela crítica à ditadura do proletariado leninista.
O mecanismo é de uma simplicidade psicopata: implementado o discurso público, preparadas as “massas” na nova “linguagem inclusiva”, seguem-se leis liberticidas – e a ditadura se impõe.
Esse transtorno cognitivo, ocorrente na maioria dos países ocidentais, sustenta grupos de pressão que buscam ver promulgadas “leis antidiscriminatórias”, por meio das quais se proíbe apontar e criticar aqueles que o politicamente correto admite como atores da transformação social (geralmente minorias – negros, imigrantes, homossexuais, etc).
O passo seguinte é a legalização forçada das novas modalidades de arranjos “não consensuais”, como uniões afetivo-sexuais alternativas, legalização de drogas, aborto, abolicionismo criminal, tolerância para com esbulhos possessórios, invasão de privacidades, policiamento de costumes considerados “nocivos às saúde” – acompanhados de modelos subjetivos de criminalização de condutas discordantes, inclusive as conceituais.
O resultado da “antidiscriminação” tem se revelado altamente discriminatório e, pior, originado atitudes reacionárias – esgarçamento social, no fundo, pretendido.
Tentando politizar a lógica em si mesma. Horkheimer, outro expoente da mesma escola, já havia escrito: “A lógica não é independente do conteúdo”. Significa dizer: um mesmo argumento “é lógico”, se ajuda a destruir a cultura ocidental, e “é ilógico”, se a apoia.
Este pensamento retorcido está, hoje, inoculado no centro da “correção política” incutida nas universidades ocidentais.
HÁ UMA ESQUERDOPATIA?
“The Liberal Mind: The Psychological Causes of Political Madness”, de Lyle Rossiter, foi lançado em 2011 e é, de longe, uma das obras científicas densas e complexas, mais completas no que tange a identificar a esquerdopatia.
Rossiter demonstra, metodologicamente, que o esquerdista moderno revela seu verdadeiro caráter, incluindo sua loucura, nos valores que possui e que descarta.
Ou seja, o esquerdista revela seu transtorno por meio da negação sistemática de valor a quaisquer valores.
Para Rossiter, de especial interesse são os valores sobre os quais a mente esquerdista não é apaixonada, a saber:
-sua agenda não insiste em que o invidívuo é a principal unidade econômica, social e política,
-ele não idealiza a liberdade individual em uma estrutura de lei e ordem,
-não defende os direitos básicos de propriedade e contrato,
-não aspira a ideais de autonomia e reciprocidade autênticas.
O raciocínio esquerdista não defende a “retidão moral” (moral é burguesa), ou compreende positivamente o papel crítico da moralidade no relacionamento humano.
A agenda esquerdista não adota uma identidade de competência, nem aprecia sua importância. Muito menos avalia as condições e instituições sociais que permitam seu desenvolvimento ou que promovam sua realização.
A agenda esquerdista não compreende nem reconhece a soberania – a não ser instrumentalmente.
A mente esquerdista não se importa em impor limites estritos de coerção pelo Estado – pelo contrário. Não celebra o altruísmo genuíno da caridade privada. Nega individualidades e não apreende lições da história sobre males do coletivismo.
Para Rossiter, crianças não nascem com este “programa”, que é adquirido especialmente durante o aprendizado escolar.
A causa contra qualquer causa, em prol da causa…
Em resumo: um adulto, competente para operar em uma sociedade de liberdade organizada, na maior parte das vezes adquire estes valores dos pais e da família. Um esquerdista radical, porém, os nega.
O esquerdismo, assim, pode ser caracterizado como uma neurose, baseada nos traumas do relacionamento com a família durante o desenvolvimento da personalidade.
Sendo uma neurose de transferência, compreende projeções inconscientes das psicodinâmicas da infância nas arenas políticas da vida adulta. O esquerdismo, assim, pode ser resultado de uma falha na formação da criança, uma fragilização nos elementos psicodinâmicos básicos do adulto, em face das necessidades da vida em uma sociedade de liberdade organizada.
Sendo de natureza epistemológica, dificilmente identificará um esquerdista, as “fendas” ocorridas em seu desenvolvimento, de criança até a idade adulta.
Rossiter nos diz mais:
“Sua neurose é evidente em seus ideais e fantasias, em sua auto-justiça, arrogância e grandiosidade, na sua auto-piedade, em suas exigências de indulgência e isenção de prestação de contas, em suas reivindicações de direitos, em que ele dá e retém, e em seus protestos de que nada feito voluntariamente é suficiente para satisfazê-lo. Mais notadamente, nas demandas do esquerdista radical, em seus protestos furiosos contra a liberdade econômica, em seu arrogante desprezo pela moralidade, em seu desafio repleto de ódio contra a civilidade, em seus ataques amargos à liberdade de associação, em seu ataque agressivo à liberdade individual. E, em última análise, a irracionalidade do esquerdista radical é mais aparente na defesa do uso cruel da força para controlar a vida dos outros.”
O incrível é que Freud, em 1919, já identificava esse mesmo distúrbio, contido no esforço comunista para regular as pessoas desde o berço até o túmulo, atribuindo a violência – elemento humano originário, ao fato da propriedade…
O raciocínio é sintomático da negação da responsabilidade pessoal, no incentivo à auto-piedade e auto-comiseração, na indulgência sexual, racionalização da violência e na inveja do sucesso alheio como forma de militância.
Um caso para a psicologia social e para a psiquiatria forense.
Aliás, “The Liberal Mind: The Psychological Causes of Political Madness”, é uma análise do esquerdismo como patologia, subscrita por consagrado psiquiatra forense…
A AGENDA SOCIOPATA
Já tive oportunidade de abordar aspectos relacionados a condutas nocivas à liberdade e ao pluralismo democrático, protagonizadas por atitudes radicais, por ativismos e ecologismos de toda ordem.
No entanto, partindo do fato de estarmos testemunhando desdobramentos funestos de um fenômeno sociopata, vale a pena reforçar o alerta de Edna Uip, em alentado artigo reproduzido na mídia – “O PROJETO DE PODER E O CURRÍCULO OCULTO”, no qual aborda um documento recente do Partido dos Trabalhadores.
Desenvolve Edna Uip:
“Anthony Giddens (Sociologia, 6ª. edição, pg. 592) trata do currículo oculto, baseando-se em diversos outros teóricos do tema:
“O currículo envolve uma mistura bastante aleatória de informações sobre uma variedade de temas, que gera confusão em vez de conhecimento e entendimento genuínos. As escolas ensinam as crianças a aceitar o status quo, a conhecer seu lugar dentro da hierarquia de classe e a prestar deferência aos seus superiores.”
(…) O condicionamento escolar destina-se a submissão a interesses não acessíveis a mente consciente; impossíveis, portanto, de contestar.
A consequência é o caminho crédulo do cumprimento da função social, a felicidade na subserviência à programação, o conforto em sentir-se incluído.
(…) não imaginava que fosse me deparar com um projeto que previsse este condicionamento de forma tão escancarada, a materialização do fim das opções, o embotamento cerebral, o individuo utilizado como meio de fins que não conhece.
Ontem me deparei com as “Resoluções Políticas” elaboradas nesta segunda feira pela direção nacional do PT. O documento é trágico.
Pouca diferença se de esquerda ou de direita; uma vertente fascista, o ideal totalitário explícito como se oposição não considerasse ter.
Destaco o item que trata da educação:
“g) ampliar a importância e os recursos destinados às áreas da comunicação, da educação, da cultura e do esporte, pois as grandes mudanças políticas, econômicas e sociais precisam criar raízes no tecido mais profundo da sociedade brasileira;”
O que seria isto se não o currículo oculto? Por que estaria inserido em Resoluções Políticas de um governo cujo partido está em seu quarto mandato consecutivo? Qual o projeto de poder que se esconde por trás deste item e de todos os outros de um documento que fala de hegemonia? O que há de mais radical do que uma hegemonia oriunda do condicionamento compulsório das massas estudantis?
Estas Resoluções, para mim, não são o preparo de um golpe, são o golpe em si. Quando a página do partido no Facebook ostenta em sua capa “MILITÂNCIA, ÀS ARMAS!”, mesmo que no corpo do texto a que remete esteja dito que as armas são argumentos, a mensagem que fica é outra, tão ou mais poderosa do que uma subliminar.
Medo, muito medo. Polarização e endurecimento geram o mesmo peso do outro lado da balança. Ontem, no “Entre Aspas” da Globonews, o professor de ética da Unicamp declarou existirem cem mil neonazistas no Rio Grande do Sul. Em São Paulo centenas de milhares de indivíduos pedem, nas redes sociais, intervenção militar, escrevem longos posts explicando porque intervenção é diferente de ditadura e, a seguir, pedem apoio para este ou aquele General.
Tudo muito perigoso. O projeto de poder, é isto que deve ser visto, avaliado, temido. O projeto de poder do PT que, como o currículo oculto das escolas está se inserindo no nosso cotidiano e no nosso ideário, levando para o rumo de quem o elaborou e que faz acordos com quem o fortalecerá em bloco, está fomentando a polarização. Isto poderá crescer, recrudescer. Nesse momento não haverá quem a controle.”
O alerta de Edna Uip chama atenção para a enorme base sociopata que a esquerda propicia para infiltração de forças absolutamente nocivas à própria civilização que a gerou e tolera.
Ao introduzir esquizofrenicamente os conceitos tortos a respeito de humanidade, liberdade e civilização, moldados de acordo com um projeto de poder polarizado, os esquerdistas inoculam o vírus da tentação totalitária em jovens, tornando-os presa fácil para o recrutamento por facções criminosas – como é o caso das narcoguerrilhas, ou, pior, doutrinas igualmente sociopatas, porém absolutamente insanas, como é o caso das doutrinas jihadistas terroristas, glamourizadas pela esquerda ocidental.
Dentro do conceito de conflito assimétrico, quadros gerados em meio a essa sociopatia delirante, tornam-se perfeitos instrumentos, aptos a cometerem suicídio ou produzir barabaridades covardes com requintes de crueldade contra inocentes – sempre sob o pretexto da “culpa sobre o outro”, da vitimização face às “injustiças sociais”, ou por conta das imperfeições típicas da sociedade pluralista e democrática – que todo sociopata odeia.
CONCLUSÃO
Com efeito, estamos diante de uma atitude historicamente recalcitrante, que aponta indubitavelmente para propósitos esquerdistas totalitários.
Se aplicarmos a esse fato, o diagnóstico psico-social acima exposto, estaremos lidando com uma manifestação doentia proveniente de um transtorno cognitivo que acomete todo um segmento social ideologicamente identificado.
Assim, outra conclusão não podemos ter senão a de estarmos atentos para adotar todas as medidas necessárias para preservar a saúde pública, a integridade mental, moral e física dos brasileiros.
Precisamos, por outro lado, estarmos atentos para não destruir todas as conquistas democráticas auferidas em nosso país. Assim, a melhor medida é a solar – qual seja, iluminar todo o quadro, escancarar junto à sociedade a agenda sociopata que se pretende impor na estrutura do Estado brasileiro.
Talvez, assim, organicamente, a sociedade reaja aplicando o remédio democrático por meio do mais consagrado veículo: a urna.
A urna nos manterá plurais e caleidoscópicos. Nos livrará desse transtorno monocromático (geralmente vermelho) esquerdista, que hoje nos acomete.
Afinal, como dizia Clarice Lispector:
“Eu sou à esquerda de quem entra. E estremece em mim o mundo.
(…) Sou caleidoscópica: fascinam-me as minhas mutações faiscantes que aqui caleidoscopicamente registro.Sou um coração batendo no mundo.”
Fontes:
http://www.theeagleview.com.br/2014/11/o-projeto-de-poder-e-o-curriculo-oculto.html?q=curr%C3%ADculo
http://www.theeagleview.com.br/2014/06/black-blocs-sociopatas-servico-do.html?q=black
http://www.amazon.com/The-Liberal-Mind-Psychological-Political/dp/0977956318
http://ceccarelli.psc.br/pt/?page_id=1453
http://blitzdigital.com.br/index.php/raposa/410-a-estrategia-da-escola-de-frankfurt
Antonio Fernando Pinheiro Pedro é advogado (USP), jornalista e consultor ambiental. Sócio diretor do escritório Pinheiro Pedro Advogados. Integrante do Green Economy Task Force da Câmara de Comércio Internacional, membro da Comissão de Direito Ambiental do Instituto dos Advogados Brasileiros – IAB e da Comissão Nacional de Direito Ambiental do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB. É Editor-Chefe do Portal Ambiente Legal, do Mural Eletrônico DAZIBAO e responsável pelo blog The Eagle View.
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