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POLÍTICA INDUSTRIAL E ECONOMIA VERDE

by Portal Ambiente Legal
6 de agosto de 2014
in Geral
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POLÍTICA INDUSTRIAL E ECONOMIA VERDE
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green industry

 

Por Aurélio Barbato

 

Parte I – Política industrial verde

A política industrial, atrelada à economia verde, abrange metas cujo atendimento depende de energias renováveis como insumo. O aspecto energético é essencial, bastante estudado, cobiçado e em contínuo aperfeiçoamento.

Governos estão cada vez mais interessados nos benefícios que a energia renovável pode proporcionar, acrescentando crescimento e dinamismo às economias nacionais.

A política industrial verde visa promover o desenvolvimento sustentável da atividade econômica no setor a ela associado, bem como expandir a oferta de empregos simultaneamente ao cumprimento das metas ambientais. É importante considerar que o planejamento é indispensável para o êxito dessa política, tanto quanto a elaboração da política industrial tradicional.

Essas intervenções geralmente consideram estudos realizados em vários países por organizações internacionais. Estudos relativos às políticas industriais verdes existentes, comparados, que proveem  ensinamentos e diretrizes.

Os elaboradores de políticas industriais fazem acompanhamento contínuo de sua implementação,  visando o aprimoramento dos programas, para alcançar  um estágio “verde” em todas as etapas produtivas, incluindo   fornecedores de bens e serviços, de modo a abranger o ciclo completo do processo,  reduzir custos e aumentar a produtividade.

O foco prevalecente tem sido o desenvolvimento das fontes alternativas de energia, como a solar e a eólica. As políticas industriais verdes têm sido implantadas com orientação para o crescimento desses setores, considerando sua relevância para o alcance dos objetivos ambientais, econômicos, sociais e tecnológicos, em especial o desenvolvimento de novas matrizes energéticas nacionais.

Mesmo tendo em mente a melhoria da qualidade de vida, os planejadores precisam  reduzir ou neutralizar os impactos ambientais que interferem anulam efeitos benéficos e multiplicadores dos investimentos realizados.

Faz-se necessário o monitoramento da política, durante sua implementação, não apenas para melhor adequá-la mas, também, para buscar melhoria contínua na eficiência energética.

A eficiência energética requer medidas e ações  reciprocamente complementares, visando causar sinergias saudáveis que se retroalimentam. Entende-se aqui por sinergias saudáveis o conjunto de inovações e melhorias implantadas de modo a gerar, potencializar e estimular novos e mais elevados padrões de referência e novos parâmetros de desenvolvimento.

A própria inovação cria alternativas para minimização de utilização de recursos, considerando o ciclo de vida.

É complicado? Até pode ser, mas é adequado e aceitável.

 

Parte II – A relevância do planejamento das organizações e a economia verde

 

A economia verde é  esteio da sustentabilidade nas empresas.

Recomenda-se expressa observância à normatização existente, às vezes suficiente e extensa, relativa à atividade em foco.

Passa-se do diagnóstico ao planejamento, uma das etapas mais importantes quando se busca adequação ambiental.

Faz-se necessária a criação e coordenação de grupos interdisciplinares e multidisciplinares, familiarizados com as características do segmento. É preciso conhecimento das fontes de orientação normativa e legal no processo de planejamento, para que possam incrementar o conhecimento e o entendimento sincronizado das regras aplicáveis ao projeto.

A etapa seguinte constitui o estudo, avaliação e contextualização das atividades, suprimentos, fornecedores e todos os envolvidos na dinâmica da atividade econômica da organização e do segmento.

A prática tem mostrado que na maioria dos casos estão envolvidos aspectos e disciplinas transversais, inclusive relativo a órgãos governamentais. suas áreas de competência e exigências específicas para setores ou empresas diferenciadas.

A operacionalidade dinâmica desses conhecimentos,  criando sinergias produtivas, proporcionará recursos para maior competitividade no mercado cada vez mais exigente quanto à sustentabilidade e responsabilidade socioambiental.

Os que iniciaram este processo orientado para a sustentabilidade estarão bem mais adiantados lá na frente.

Economia verde e sustentabilidade não são opções, mas princípio norteador. Eficiência energética é decisiva para a sobrevivência.

A sustentabilidade é o somatório das sinergias que se projetam sobre numerosas pequenas iniciativas – por isso a ênfase na importância da gestão – preferencialmente, gestão integrada.

Centenas de eventos nacionais e internacionais, são realizados sobre o tema,  gerando inovações para o bom desempenho das organizações. Existe, para isso, profissional que faz a ponte, que identifica as possibilidades, acessa especialistas e coordena as atividades. Esse interlocutor ajudará a organização a definir objetivos, incluindo não apenas buscar alternativas tecnológicas, mas proporcionar treinamentos, visando metas. Quais metas? Resumidamente, colocar a organização orientada na sustentabilidade.

Esses profissionais são responsáveis por assessorar a direção da empresa na discussão das alternativas tecnológicas, realizar ou recomendar treinamentos e compatibilizar conceitos para uma abordagem convergente. Estimular o ambiente organizacional facilitando a assimilação e implantação de técnicas e conceitos e aperfeiçoar compreensão das expectativas internas e externas.

Auxiliadas por esses profissionais, organizações encontram oportunidade de modernizar a logística, integrar a produção, realizar a distribuição e organizar a logística reversa.

Assim, nos moldes de uma política industrial verde, a organização irá desempenhar papel de destaque no cenário econômico global.

 

 

AURELIOBARBATO1

 

Aurélio Barbato é Administrador de Empresas e Economista, formado pela Faculdade de Ciências Econômicas de São Paulo,  especializado em Economia Sustentável, coordenador de eventos importantes no setor da indústria eletroeletrônica. Publicará regularmente sua coluna no Portal Ambiente Legal

 

 

 

 

 

Tags: ArtigosAurelio Barbatoeficiência energéticaEnergias renováveisgestão industrialPolitica industrial verdequalidade industrialtreinamento de qualidade
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